Museu do Brinquedo


Este triciclo de quatro rodas.

Um espaço acolhedor para pernoitar, no meio da neve, num dos muitos locais de turismo rural que por ali abundam.
Começar já é metade de toda a acção.
O quadro que se vê em precárias condições, perdoem-me a humildade da minha máquina digital, (mas foi comprada por 50€ na Zona Franca de Gran Canária, e deu nisto), foi pintado por Carlos Reis, entitula-se "aurora" e foi presente de casamento a Eça e D. Emília, sua esposa, filha dos Condes de Resende, sendo ela a legítima herdeira desta casa.
A secretária, onde tinha a particularidade de escrever de pé. Eça sofria de problemas de estômago, e daí sentir-se melhor nesta posição. Tinha um banco para se apoiar. O canudo que se vê a meio, ao lado do prato, é o seu diploma de Direito obtido na Universidade de Coimbra.
Esta é a cadeira, onde Eça sentou o personagem Jacinto, no livro que aqui escreveu.
Entrada para a Fundação de Tormes.
O pátio da casa.
À esquerda, a entrada para a capela.
E, a visita pode terminar por uma lindíssima visita ao Roteiro dos Moinhos, onde encontramos cenários indiscritíveis, com uma beleza rara e onde a natureza reina, o silêncio é magestoso, e as correntes de água bradam aos céus hinos de alegria.
Este roteiro situa-se em Cinfães.
E, em tempos de contenção posso dizer-vos que fica barata a visita. A entrada na Fundação custa três euros. Uma menina serve de guia e explica alguns preliminares sobre Eça e sobre a casa. É proibido tirar fotografias dentro da casa, mas se lhe pedirem simpáticamente, ela também simpáticamente facilita. Podem levar pic-nic ou optar por almoçar na casa, grupos com o mínimo de 9 pessoas. Não é muito dispendioso. A ementa é "queiroziana" onde servem arroz de favas e frango alourado. Servem o "famoso" vinho de Tormes, que é cultivado lá, e feito na Fundação.
Espero que tenham gostado.
Bom fim de semana.
Beijinhos
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